PLANEJAMENTO
Atividade 2,8 – Unidade 02
Disciplina: Língua portuguesa
Público Alvo: 8 e 9 ano
Grupo: Maria de Lourdes, El’Wânia Maria Fávero e Zuleide Malagutti
Objetivos:
* Levar os alunos a compreender o que é uma fábula.
* Pesquisar a origem das fábulas.
* Identificar quem são os personagens.
* Ter conhecimento do objetivo das fábulas.
* Conhecer a biografia dos fabulistas: Esopo, La Fontaine , Monteiro Lobato.
* Conhecer os desfabulistas: Millôr Fernandes, Jô Soares, Luís Fernando Veríssimo.
* Analisar alguns provérbios.
Atividades:
* Leitura da fábula: A cigarra e a Formiga com os autores (Esopo, Monteiro Lobato, La Fontaine ).
* Debate sobre a moral da estória.
* Produzir um novo final para a fábula.
Recursos Utilizados:
* Internet: pesquisa google.
* Linux.
Avaliação:
* Fazer a leitura das produções de texto e as devidas correções de concordância verbal e nominal.
Bibliografia:
* Portal – www.aprendebrasil.com.br (Onde os alunos da escola já estão cadastrados).
* Núcleo de conteúdo.
* Conteúdo multimídia.
* Fundamental 1 Língua Portuguesa.
* Aulas: Fábulas
- Google – Fábula.
Fábula – Wikipédia, a enciclopédia livre.
FABULA
A fábula é um gênero narrativo que surgiu no Oriente, mas foi particularmente desenvolvido por um escravo chamado Esopo, que viveu no século 6º. a.C., na Grécia antiga. Esopo inventava histórias em que os animais eram os personagens. Por meio dos diálogos entre os bichos e das situações que os envolviam, ele procurava transmitir sabedoria de caráter moral ao homem. Assim, os animais, nas fábulas, tornam-se exemplos para o ser humano. Cada bicho simboliza algum aspecto ou qualidade do homem como, por exemplo, o leão representa a força; a raposa, a astúcia; a formiga, o trabalho etc. É uma narrativa inverossímil, com fundo didático. Quando os personagens são seres inanimados, objetos, a fábula recebe o nome de apólogo. A temática é variada e contempla tópicos como a vitória da fraqueza sobre a força, da bondade sobre a astúcia e a derrota de preguiçosos.
A fábula já era cultivada entre assírios e babilônios, no entanto foi o grego Esopo quem consagrou o gênero. La Fontaine foi outro grande fabulista, imprimindo à fábula grande refinamento. George Orwell, com sua Revolução dos Bichos (Animal Farm), compôs uma fábula (embora em um sentido mais amplo e de sátira política).
As literaturas portuguesa e brasileira também cultivaram o gênero com Sá de Miranda, Diogo Bernardes, Manoel de Melo, Bocage, Monteiro Lobato e outros.Uma fábula é um conto em que as personagens falam sendo animais e que há sempre uma frase a ensinar-nos alguma coisa para não cometermos erros. As fabulas são narrativas curtas,que os personagens são animais, que sempre no final mostra uma lição de moral!
Biografia
Fabulista grego do século VI a.C.. O local de seu nascimento é incerto — Trácia, Frígia, Etiópia, Samos, Atenas e Sardes todas clamam a honra. Eventualmente morreu em Delfos. Na verdade, todos os dados referentes a Esopo são discutíveis e trata-se mais de um personagem lendário do que histórico.
A única certeza é que as fábulas a ele atribuídas foram reunidas pela primeira vez por Demétrio de Falero, em 325 a.C..
Esopo teria sido um escravo, que foi libertado pelo seu dono, que ficou encantado com suas fábulas. Ao que tudo indica, viajou pelo mundo antigo e conheceu o Egipto, a Babilónia e o Oriente. Concretamente, não há indícios seguros de que tenha escrito qualquer coisa. [1]
Entretanto, foi-lhe atribuído um conjunto de pequenas histórias, de carácter moral e alegórico, cujos papéis principais eram desenvolvidos por animais. Na Atenas do século V a.C., essas fábulas eram conhecidas e apreciadas.
A Fábula A Cigarra e a Formiga
As fábulas que lhe são atribuídas sugerem normas de conduta que são exemplificadas pela ação dos animais (mas também de homens, deuses e mesmo coisas inanimadas). Esopo
partia da cultura popular para compor seus escritos. Os seus animais falam, cometem erros, são sábios ou tolos, maus ou bons, exatamente como os homens. A intenção de Esopo, em suas fábulas, era mostrar como os seres humanos podiam agir, para bem ou para mal.
Assim como Homero, as fábulas de Esopo faziam parte da tradição oral dos gregos, por isso não foram escritas pelo seu suposto autor. Mais de duzentos anos depois da suposta morte de Esopo é que as fábulas foram reunidas e escritas.
O escritor russo Liev Tolstói escreveu adaptações livres de algumas fabulas de Esopo.
A Cigarra e a Formiga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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