EXPERIENCIA DE PROJETO
Na Escola Municipal José Inácio Fraga foram desenvolvidos vários projetos durante o ano de 2009, dos quais participei de dois: Projeto Cidadania e Projeto Sobre Reciclagem sendo este último apresentado na feira do Município e indicado para concorrer a nível Estadual, a experiência como profissional em participar de projetos foi maravilhosa, pois o trabalho em equipe nos faz crscer profissionalmente.
Esta experiência devo repetir por vários anos; e com a ajuda das tecnologias o nosso trabalho se torna muito mais fácil.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Ativ 10 Planejamento
Plano de Aula: Conhecendo o caramujo africano – Uma questão de saúde
Ano: 8º Ano
Disciplina: Ciências da Natureza e Matemática
Conteúdo: Reino Animal e Vegetal, Produção de Texto e Dramatização.
Objetivos: Analisar, identificar e divulgar os meios de proliferação do caramujo.
Material necessário: Material necessário para a confecção de cartazes e panfletos(cartolina, canetinhas, fotos e imagens dos caramujos, , Impressora, Laboratório de Informáticas com computadores conectados, Câmera Digital, Fantoches, (...)
Desenvolvimento
1ª Etapa
O primeiro passo é fazer um levantamento do conhecimento da turma sobre os moluscos, principalmente o caramujo – investigação oral em conversa na sala de aula. Informar o crescimento deste molusco no Brasil, como ele chegou aqui e quais as conseqüências de sua existência. Inicialmente o papel do professor é trazer informações gerais que serão pesquisadas mais tarde para introduzir a aula e motivá-los a buscar mais informações para proporcionar aos estudantes as condições necessárias para que atuem junto aos colegas e à comunidade escolar em combate ao caramujo.
2ª Etapa
Pesquisar na Internet nos endereços pré-estabelecidos pelo professor, de onde veio o caramujo, a qual espécie pertence e suas características fazendo leituras de tudo que encontrarem. Anotar todas as informações possíveis para posterior elaboração de panfletos e cartazes. Além disso, assistir ao conteúdo multimídia do Portal Aprende Brasil “Bichos Gelequentos”.
3ª Etapa
Realizar um levantamento da existência de possíveis focos de reprodução do caramujo na escola e na comunidade. Listar os locais em que foram encontrados, nas plantas, locais úmidos, em baixo de entulhos, nos muros e outros. Fazer a coleta dos mesmos usando luvas e encaminhando-os para os postos da Vigilância Epidemiológica. Relatar a experiência.
4º Etapa
Visitar uma horta, investigar a existência de caramujos na terra, nas plantas, registrar em vídeo e fotos.
5º Etapa
(Uma das últimas etapas) Elaborar cartazes e panfletos destinados à divulgação de medidas preventivas contra a proliferação do caramujo africano.
Produto final
Divulgação de medidas preventivas contra a proliferação: de como fazer corretamente a coleta do caramujo africano e quais as doenças que ele pode transmitir ao ser humano.
Avaliação
Avaliar se os alunos reconhecem o perigo deste molusco aparentemente inofensivo, se aprenderam a fazer a coleta, se buscaram maiores informações sobre o aluno, se os cartazes e panfletos focalizam o assunto de forma clara e objetiva, de forma adequada ao que foi proposto.
LEMBRAR: Pesquisa de Campo na horta e pelo bairro, Entrevista ?,
Após o término dessas pesquisas, os alunos poderão publicar seu trabalho na Internet utilizando o Construtor de Páginas. Eles deverão seguir as instruções do Construtor e escolher a opção “Relato de Experiências” para a publicação do seu trabalho, pois ela permite o uso de textos e imagens. Seria interessante que cada grupo enviasse a sua página para os demais alunos da classe, pois, assim, haverá uma troca de informações sobre os diferentes vermes estudados e as doenças por eles causadas.
http://www.colegioweb.com.br/biologia/caramujo
Ano: 8º Ano
Disciplina: Ciências da Natureza e Matemática
Conteúdo: Reino Animal e Vegetal, Produção de Texto e Dramatização.
Objetivos: Analisar, identificar e divulgar os meios de proliferação do caramujo.
Material necessário: Material necessário para a confecção de cartazes e panfletos(cartolina, canetinhas, fotos e imagens dos caramujos, , Impressora, Laboratório de Informáticas com computadores conectados, Câmera Digital, Fantoches, (...)
Desenvolvimento
1ª Etapa
O primeiro passo é fazer um levantamento do conhecimento da turma sobre os moluscos, principalmente o caramujo – investigação oral em conversa na sala de aula. Informar o crescimento deste molusco no Brasil, como ele chegou aqui e quais as conseqüências de sua existência. Inicialmente o papel do professor é trazer informações gerais que serão pesquisadas mais tarde para introduzir a aula e motivá-los a buscar mais informações para proporcionar aos estudantes as condições necessárias para que atuem junto aos colegas e à comunidade escolar em combate ao caramujo.
2ª Etapa
Pesquisar na Internet nos endereços pré-estabelecidos pelo professor, de onde veio o caramujo, a qual espécie pertence e suas características fazendo leituras de tudo que encontrarem. Anotar todas as informações possíveis para posterior elaboração de panfletos e cartazes. Além disso, assistir ao conteúdo multimídia do Portal Aprende Brasil “Bichos Gelequentos”.
3ª Etapa
Realizar um levantamento da existência de possíveis focos de reprodução do caramujo na escola e na comunidade. Listar os locais em que foram encontrados, nas plantas, locais úmidos, em baixo de entulhos, nos muros e outros. Fazer a coleta dos mesmos usando luvas e encaminhando-os para os postos da Vigilância Epidemiológica. Relatar a experiência.
4º Etapa
Visitar uma horta, investigar a existência de caramujos na terra, nas plantas, registrar em vídeo e fotos.
5º Etapa
(Uma das últimas etapas) Elaborar cartazes e panfletos destinados à divulgação de medidas preventivas contra a proliferação do caramujo africano.
Produto final
Divulgação de medidas preventivas contra a proliferação: de como fazer corretamente a coleta do caramujo africano e quais as doenças que ele pode transmitir ao ser humano.
Avaliação
Avaliar se os alunos reconhecem o perigo deste molusco aparentemente inofensivo, se aprenderam a fazer a coleta, se buscaram maiores informações sobre o aluno, se os cartazes e panfletos focalizam o assunto de forma clara e objetiva, de forma adequada ao que foi proposto.
LEMBRAR: Pesquisa de Campo na horta e pelo bairro, Entrevista ?,
Após o término dessas pesquisas, os alunos poderão publicar seu trabalho na Internet utilizando o Construtor de Páginas. Eles deverão seguir as instruções do Construtor e escolher a opção “Relato de Experiências” para a publicação do seu trabalho, pois ela permite o uso de textos e imagens. Seria interessante que cada grupo enviasse a sua página para os demais alunos da classe, pois, assim, haverá uma troca de informações sobre os diferentes vermes estudados e as doenças por eles causadas.
http://www.colegioweb.com.br/biologia/caramujo
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
atividade 08- Planejamento
PLANEJAMENTO
Atividade 2,8 – Unidade 02
Disciplina: Língua portuguesa
Público Alvo: 8 e 9 ano
Grupo: Maria de Lourdes, El’Wânia Maria Fávero e Zuleide Malagutti
Objetivos:
* Levar os alunos a compreender o que é uma fábula.
* Pesquisar a origem das fábulas.
* Identificar quem são os personagens.
* Ter conhecimento do objetivo das fábulas.
* Conhecer a biografia dos fabulistas: Esopo, La Fontaine , Monteiro Lobato.
* Conhecer os desfabulistas: Millôr Fernandes, Jô Soares, Luís Fernando Veríssimo.
* Analisar alguns provérbios.
Atividades:
* Leitura da fábula: A cigarra e a Formiga com os autores (Esopo, Monteiro Lobato, La Fontaine ).
* Debate sobre a moral da estória.
* Produzir um novo final para a fábula.
Recursos Utilizados:
* Internet: pesquisa google.
* Linux.
Avaliação:
* Fazer a leitura das produções de texto e as devidas correções de concordância verbal e nominal.
Bibliografia:
* Portal – www.aprendebrasil.com.br (Onde os alunos da escola já estão cadastrados).
* Núcleo de conteúdo.
* Conteúdo multimídia.
* Fundamental 1 Língua Portuguesa.
* Aulas: Fábulas
- Google – Fábula.
Fábula – Wikipédia, a enciclopédia livre.
FABULA
A fábula é um gênero narrativo que surgiu no Oriente, mas foi particularmente desenvolvido por um escravo chamado Esopo, que viveu no século 6º. a.C., na Grécia antiga. Esopo inventava histórias em que os animais eram os personagens. Por meio dos diálogos entre os bichos e das situações que os envolviam, ele procurava transmitir sabedoria de caráter moral ao homem. Assim, os animais, nas fábulas, tornam-se exemplos para o ser humano. Cada bicho simboliza algum aspecto ou qualidade do homem como, por exemplo, o leão representa a força; a raposa, a astúcia; a formiga, o trabalho etc. É uma narrativa inverossímil, com fundo didático. Quando os personagens são seres inanimados, objetos, a fábula recebe o nome de apólogo. A temática é variada e contempla tópicos como a vitória da fraqueza sobre a força, da bondade sobre a astúcia e a derrota de preguiçosos.
A fábula já era cultivada entre assírios e babilônios, no entanto foi o grego Esopo quem consagrou o gênero. La Fontaine foi outro grande fabulista, imprimindo à fábula grande refinamento. George Orwell, com sua Revolução dos Bichos (Animal Farm), compôs uma fábula (embora em um sentido mais amplo e de sátira política).
As literaturas portuguesa e brasileira também cultivaram o gênero com Sá de Miranda, Diogo Bernardes, Manoel de Melo, Bocage, Monteiro Lobato e outros.Uma fábula é um conto em que as personagens falam sendo animais e que há sempre uma frase a ensinar-nos alguma coisa para não cometermos erros. As fabulas são narrativas curtas,que os personagens são animais, que sempre no final mostra uma lição de moral!
Biografia
Fabulista grego do século VI a.C.. O local de seu nascimento é incerto — Trácia, Frígia, Etiópia, Samos, Atenas e Sardes todas clamam a honra. Eventualmente morreu em Delfos. Na verdade, todos os dados referentes a Esopo são discutíveis e trata-se mais de um personagem lendário do que histórico.
A única certeza é que as fábulas a ele atribuídas foram reunidas pela primeira vez por Demétrio de Falero, em 325 a.C..
Esopo teria sido um escravo, que foi libertado pelo seu dono, que ficou encantado com suas fábulas. Ao que tudo indica, viajou pelo mundo antigo e conheceu o Egipto, a Babilónia e o Oriente. Concretamente, não há indícios seguros de que tenha escrito qualquer coisa. [1]
Entretanto, foi-lhe atribuído um conjunto de pequenas histórias, de carácter moral e alegórico, cujos papéis principais eram desenvolvidos por animais. Na Atenas do século V a.C., essas fábulas eram conhecidas e apreciadas.
A Fábula A Cigarra e a Formiga
As fábulas que lhe são atribuídas sugerem normas de conduta que são exemplificadas pela ação dos animais (mas também de homens, deuses e mesmo coisas inanimadas). Esopo
partia da cultura popular para compor seus escritos. Os seus animais falam, cometem erros, são sábios ou tolos, maus ou bons, exatamente como os homens. A intenção de Esopo, em suas fábulas, era mostrar como os seres humanos podiam agir, para bem ou para mal.
Assim como Homero, as fábulas de Esopo faziam parte da tradição oral dos gregos, por isso não foram escritas pelo seu suposto autor. Mais de duzentos anos depois da suposta morte de Esopo é que as fábulas foram reunidas e escritas.
O escritor russo Liev Tolstói escreveu adaptações livres de algumas fabulas de Esopo.
A Cigarra e a Formiga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Atividade 2,8 – Unidade 02
Disciplina: Língua portuguesa
Público Alvo: 8 e 9 ano
Grupo: Maria de Lourdes, El’Wânia Maria Fávero e Zuleide Malagutti
Objetivos:
* Levar os alunos a compreender o que é uma fábula.
* Pesquisar a origem das fábulas.
* Identificar quem são os personagens.
* Ter conhecimento do objetivo das fábulas.
* Conhecer a biografia dos fabulistas: Esopo, La Fontaine , Monteiro Lobato.
* Conhecer os desfabulistas: Millôr Fernandes, Jô Soares, Luís Fernando Veríssimo.
* Analisar alguns provérbios.
Atividades:
* Leitura da fábula: A cigarra e a Formiga com os autores (Esopo, Monteiro Lobato, La Fontaine ).
* Debate sobre a moral da estória.
* Produzir um novo final para a fábula.
Recursos Utilizados:
* Internet: pesquisa google.
* Linux.
Avaliação:
* Fazer a leitura das produções de texto e as devidas correções de concordância verbal e nominal.
Bibliografia:
* Portal – www.aprendebrasil.com.br (Onde os alunos da escola já estão cadastrados).
* Núcleo de conteúdo.
* Conteúdo multimídia.
* Fundamental 1 Língua Portuguesa.
* Aulas: Fábulas
- Google – Fábula.
Fábula – Wikipédia, a enciclopédia livre.
FABULA
A fábula é um gênero narrativo que surgiu no Oriente, mas foi particularmente desenvolvido por um escravo chamado Esopo, que viveu no século 6º. a.C., na Grécia antiga. Esopo inventava histórias em que os animais eram os personagens. Por meio dos diálogos entre os bichos e das situações que os envolviam, ele procurava transmitir sabedoria de caráter moral ao homem. Assim, os animais, nas fábulas, tornam-se exemplos para o ser humano. Cada bicho simboliza algum aspecto ou qualidade do homem como, por exemplo, o leão representa a força; a raposa, a astúcia; a formiga, o trabalho etc. É uma narrativa inverossímil, com fundo didático. Quando os personagens são seres inanimados, objetos, a fábula recebe o nome de apólogo. A temática é variada e contempla tópicos como a vitória da fraqueza sobre a força, da bondade sobre a astúcia e a derrota de preguiçosos.
A fábula já era cultivada entre assírios e babilônios, no entanto foi o grego Esopo quem consagrou o gênero. La Fontaine foi outro grande fabulista, imprimindo à fábula grande refinamento. George Orwell, com sua Revolução dos Bichos (Animal Farm), compôs uma fábula (embora em um sentido mais amplo e de sátira política).
As literaturas portuguesa e brasileira também cultivaram o gênero com Sá de Miranda, Diogo Bernardes, Manoel de Melo, Bocage, Monteiro Lobato e outros.Uma fábula é um conto em que as personagens falam sendo animais e que há sempre uma frase a ensinar-nos alguma coisa para não cometermos erros. As fabulas são narrativas curtas,que os personagens são animais, que sempre no final mostra uma lição de moral!
Biografia
Fabulista grego do século VI a.C.. O local de seu nascimento é incerto — Trácia, Frígia, Etiópia, Samos, Atenas e Sardes todas clamam a honra. Eventualmente morreu em Delfos. Na verdade, todos os dados referentes a Esopo são discutíveis e trata-se mais de um personagem lendário do que histórico.
A única certeza é que as fábulas a ele atribuídas foram reunidas pela primeira vez por Demétrio de Falero, em 325 a.C..
Esopo teria sido um escravo, que foi libertado pelo seu dono, que ficou encantado com suas fábulas. Ao que tudo indica, viajou pelo mundo antigo e conheceu o Egipto, a Babilónia e o Oriente. Concretamente, não há indícios seguros de que tenha escrito qualquer coisa. [1]
Entretanto, foi-lhe atribuído um conjunto de pequenas histórias, de carácter moral e alegórico, cujos papéis principais eram desenvolvidos por animais. Na Atenas do século V a.C., essas fábulas eram conhecidas e apreciadas.
A Fábula A Cigarra e a Formiga
As fábulas que lhe são atribuídas sugerem normas de conduta que são exemplificadas pela ação dos animais (mas também de homens, deuses e mesmo coisas inanimadas). Esopo
partia da cultura popular para compor seus escritos. Os seus animais falam, cometem erros, são sábios ou tolos, maus ou bons, exatamente como os homens. A intenção de Esopo, em suas fábulas, era mostrar como os seres humanos podiam agir, para bem ou para mal.
Assim como Homero, as fábulas de Esopo faziam parte da tradição oral dos gregos, por isso não foram escritas pelo seu suposto autor. Mais de duzentos anos depois da suposta morte de Esopo é que as fábulas foram reunidas e escritas.
O escritor russo Liev Tolstói escreveu adaptações livres de algumas fabulas de Esopo.
A Cigarra e a Formiga
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
atv.07 Apresentação Multimídia
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